A Cultura do Unbossing

A liderança desempenha um papel fundamental no que se refere à performance de uma organização – e isso vai além de métricas, apenas. Nesse contexto, cada vez mais as lideranças estão assumindo uma postura mais colaborativa e humanizada, levando seus times a se sentirem amplamente responsáveis pelo processo. Esse comportamento, faz com que a cultura do chamado unbossing (sem chefe em livre tradução do inglês), ganhe cada vez mais espaço nas empresas, como veremos nesse texto.

Como estimular a cultura ‘sem chefe’ em sua empresa

Como já falamos em outros textos aqui no blog, a liderança desempenha um papel fundamental no que se refere à performance de uma organização – e isso vai além de métricas, apenas. Isso porque fatores como clima e cultura organizacionais também influenciam diretamente nos resultados. Nesse contexto, a partir de uma postura colaborativa e humanizada, a cultura do chamado unbossing (sem chefe, em livre tradução do inglês), está ganhando cada vez mais espaço nas empresas.

Mesmo que o próprio nome sugira ‘sem chefe’, esse movimento precisa (e muito) de gestores que estejam engajados com sua essência e o seu propósito. Isso porque a cultura unbossing se refere à necessidade de envolver todos os colaboradores na busca pelos melhores resultados para aquela empresa – um processo que vai além de cargos e níveis hierárquicos. Nesse cenário o primeiro passo é que time tenha a clareza dos resultados que precisam ser alcançados, e a comunicação assertiva (e não violenta) dos objetivos, é muito importante.

A partir desse conceito de unbossing – e a aliado ao autodesenvolvimento – o líder precisa possuir (ou desenvolver) competências relacionadas à valorização do trabalho em grupo. Mais do que apenas falar, ele deve estimular uma postura intraempreendedora e ouvir as ideias de todos, dentro da chamada diversidade cognitiva. Este é também um dos aspectos mais relevantes a serem considerados pelas lideranças empresariais na hora de estruturar um time – já falamos desse tema em outro texto aqui no blog.

Além disso, esse gestor deve ter a capacidade de incentivar a colaboração, ao invés da competição. Ao assumir essa postura os líderes acabam levando seus times a se sentirem amplamente responsáveis pelo processo, exercendo um maior protagonismo e engajamento. Dentro desse cenário, um perfil de gestão que vem ganhando espaço dentro das organizações é a liderança adaptativa, como veremos em seguida.

Liderança adaptativa também ganha espaço nas empresas

Outro movimento que tem ganhado força dentro das organizações é a chamada liderança adaptativa. Seguindo a mesma premissa colaborativa do unbossing, esse líder possui um perfil diferente do gestor tradicional, pois está sempre aberto à busca por soluções em conjunto com o seu time para os desafios do ambiente corporativo.

Como o nome mesmo já indica ele também é capaz de se adaptar de maneira rápida às mudanças que podem surgir no cotidiano da organização. Caracterizada pela capacidade de contornar obstáculos que surgem durante sua trajetória empreendedora, profissionais que desenvolvem essa competência têm em comum o desapego e a facilidade em mudar estratégias de negócio/gestão.

A medida com que deixa de ser centralizador, e envolve todos na tomada de decisão, ele passa a ocupar uma posição de facilitador dos processos. Além disso um bom líder inspira todos ao seu redor, sem esquecer, é claro, de fatores como inteligência estratégica e emocional.

Aspectos como estes que falamos acima contribuem para a segurança psicológica dos colaboradores. Isso porque quando o ambiente é ‘seguro’, do ponto visto emocional, este passar a ser também mais colaborativo – abaixo falaremos mais sobre esse tema.

Segurança psicológica é fundamental para o unbossing

Como já falamos aqui no blog as empresas precisam cuidar de seus colaboradores no ambiente de trabalho. Além de transtornos como a ansiedade, outros fatores favorecem o surgimento de doenças ocupacionais. Esse é outro pronto relevante no que se refere ao incentivo da cultura do unbossing nas empresas.

Isso porque quando há segurança psicológica, os profissionais se sentem mais confortáveis para expressarem suas opiniões no trabalho, fazendo com que todos se envolvam na busca pela melhoria contínua – todos ganham! E então, gostou do tema? Já parou para pensar se sua empresa está realmente preparada para os novos desafios do ambiente corporativo? Saiba que podemos te ajudar!

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